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Diretoria do SINDIOFICIAIS-ES se reúne com juízes corregedores em Vitória

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A Diretoria do SINDIOFICIAIS-ES esteve reunida com os juízes da Corregedoria Geral da Justiça do Espírito Santo (CGJ-ES), Cassio Jorge Tristão Guedes e Ezequiel Turíbio. A reunião com os juízes corregedores ocorreu para que o Sindicato participasse das tratativas de elaboração do novo Ato de Citação e Intimação por meios eletrônicos, e indicasse os apontamentos pertinentes às atribuições dos oficiais de justiça.

Da esquerda para a direita: O juiz corregedor Dr. Cassio Jorge Tristão Guedes, diretor de Família e Aposentados do SINDIOFICIAIS-ES, Francisco Manoel Bitencourt, juiz corregedor Dr. Ezequiel Turíbio, presidente do Sindicato, Paulo Sérgio Torres Meinicke, diretor de Comunicação do SINDIOFICIAIS-ES, Roberto Branquinho Lucas e o diretor suplente, Alan Roger Fagundes Caldeira.


Visando dar maior efetividade ao cumprimento de mandados e às atividades da categoria dos oficiais, os diretores representantes do SINDIOFICIAIS-ES aproveitaram o encontro desta terça-feira (20/8) e o trabalho que está em produção na Corregedoria para sugerirem alguns ajustes e adequações na redação do novo Ato de Citação e Intimação.

Também foi registrada pela Diretoria do SINDIOFICIAIS-ES uma segunda pauta relevante, com outro tema: a necessidade de haver uma padronização para os textos de mandados. De acordo com o presidente do Sindicato, Paulo Sérgio Torres Meinicke, frequentemente ocorrem falhas, gasto de tempo e custos desnecessários que poderiam ser evitados, tendo em vista que hoje os mandados não seguem qualquer tipo de padrão, o que pode ocasionar entraves e atrasos na hora de cumprir os mandados.

“A ideia é que com essa padronização que foi sugerida à Corregedoria pelo SINDIOFICIAIS-ES, a partir de agora os mandados possam seguir um padrão pré-estabelecido para uniformizar a redação dos textos, para que redigidos assim, de forma unificada, seja possível dar mais efetividade ao cumprimento de mandados e à prestação jurisdicional”, destaca Meinicke.

O presidente explica ainda que atualmente os mandados chegam de diversas formas, sem padronização, ou não vêm redigidos corretamente, não há uma forma, tipo ou tamanho de letra/fonte específica ou adequada (ou que, às vezes, chegam quase ilegíveis, com um tipo de fonte e tamanho de letra muito pequenos), entre outros.

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